sexta-feira, 20 de março de 2009

A mãe que chora


Em noites de sono que se esvaem
No zelo e no trato, para com seu bebê,
Tempos que viajam solenes, em febres
De tempos e em tempos acometem e decaem!

Santa, és tu Mãe querida...
Velando pela saúde dessa linda criancinha,
São minutos, horas intermináveis, esse branquinho
Que tantas afagos recebeu, neste vida incontida!

Ah, quantas lutas, os ventos
Trouxeram o pesadelo, a morte num repente,
Neste momento, encontra-o imóvel e a mãe aos prantos,

Chora por sua repentina partida,
Que sua frágil alma pediu,
E neste angustiante instante, afoga-se em lágrimas!

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